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Fontes irracionais de conflito

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Transcrição Fontes irracionais de conflito


As fontes irracionais de conflito baseiam-se em causas emocionais e subjetivas que, ao contrário das racionais, não têm uma base objetiva na realidade.

Esses conflitos surgem de percepções pessoais, inseguranças e emoções intensas, como medo e desrespeito.

Compreender estas dinâmicas é fundamental para gerir conflitos, uma vez que as soluções lógicas muitas vezes não são suficientes para abordar as raízes emocionais de um problema.

Um exemplo claro de uma fonte irracional de conflito é o medo.

O medo é uma emoção incrivelmente poderosa, ainda mais forte do que outras emoções como o amor, que também pode ser uma fonte de conflito.

O conflito surge quando o medo leva uma pessoa a agir de forma impulsiva, seja tentando tirar algo de alguém ou restringindo os direitos dos outros.

Por exemplo, um funcionário pode ter medo de perder a sua posição numa equipa e, como resultado, sabotar o trabalho dos seus colegas ou recusar-se a colaborar por receio de que o sucesso dos outros o coloque em desvantagem.

Este conflito não é sobre a falta de recursos, mas sobre a insegurança pessoal e o medo de ser substituído.

Outra fonte irracional fundamental é o respeito.

O respeito é como uma «cola social» que nos dá confiança para interagir com os outros e construir relações produtivas.

Portanto, uma percepção de falta de respeito pode ser um motor muito poderoso de conflito.

Este tipo de conflito pode manifestar-se de duas formas principais.

Demasiado respeito por si mesmo e pouco pelos outros: esta atitude pode levar a um comportamento agressivo, em que os próprios desejos e necessidades são priorizados em detrimento dos dos outros.

Um indivíduo com esse padrão de comportamento pode afirmar os seus direitos de forma tão enérgica que restringe os dos seus colegas, o que gera um conflito direto.

Respeito excessivo pelos outros e pouco por si mesmo: isso geralmente não leva a um conflito externo, mas sim a um conflito interno.

A pessoa com essa mentalidade pode ceder constantemente aos desejos dos outros, suprimindo as suas próprias necessidades e criando uma tensão interna que, embora não se manifeste de forma visível, afeta o seu bem-estar e, em última instância, o seu desempenho na equipa.

A chave para gerir estas fontes irracionais é ir além dos factos superficiais e abordar as emoções subjacentes.

Se um conflito se baseia na perceção de um colega de que as suas ideias não são valorizadas, a solução não será encontrada na lógica do projeto, mas sim em validar os seus sentimentos e garantir-lhe que a sua contribuição é importante.

Ao reconhecer e tratar o componente emocional, é possível evitar que as inseguranças e o ressentimento escalem para um conflito maior.

Resumo

As fontes irracionais de conflito têm bases emocionais e subjetivas, sem fundamento objetivo na realidade. Elas surgem de percepções pessoais, inseguranças e emoções intensas, como o medo, que é uma emoção incrivelmente poderosa.

O medo pode levar uma pessoa a agir de forma impulsiva, sabotando os outros por medo de perder a sua posição. Este tipo de conflito não se origina da falta de recursos, mas da insegurança pessoal.

A falta de respeito é outra fonte irracional poderosa, manifestando-se como um excesso de respeito próprio ou pelos outros. Gerir estas fontes implica abordar as emoções subjacentes, em vez de se concentrar apenas nos factos superficiais.


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