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Gastos conscientes: alinhar as compras com a personalidade e os valores

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Transcrição Gastos conscientes: alinhar as compras com a personalidade e os valores


Revisitando a relação entre dinheiro e felicidade: o poder de "como" gastamos

Estabelecemos que ter mais dinheiro não garante mais felicidade, uma vez que as nossas necessidades básicas estão cobertas.

No entanto, isso não significa que o dinheiro não possa desempenhar um papel no nosso bem-estar. A chave não está em quanto dinheiro temos, mas em como o gastamos.

A investigação identificou várias estratégias de gasto que podem aumentar a felicidade, como gastar em experiências em vez de coisas, ou gastar nos outros em vez de em nós mesmos.

Mas existe outra dimensão, muitas vezes esquecida, que é incrivelmente poderosa: gastar o nosso dinheiro de uma forma que esteja alinhada com a nossa personalidade e os nossos valores fundamentais.

Quando as nossas decisões de compra são uma expressão autêntica de quem somos, o ato de gastar deixa de ser um simples consumo para se tornar uma forma de autoafirmação e satisfação pessoal.

A evidência do «ajuste psicológico» nos gastos

Um estudo inovador e em grande escala forneceu evidências contundentes desse princípio.

Os investigadores obtiveram acesso anónimo a milhares de transações bancárias reais e pediram aos titulares das contas que preenchessem um questionário de personalidade.

Anteriormente, eles haviam classificado diferentes categorias de gastos de acordo com traços de personalidade (por exemplo, gastar em bares e restaurantes foi considerado "extrovertido", enquanto doar para instituições de caridade foi considerado "amigável" e comprar livros "introvertido").

A principal descoberta foi surpreendente: independentemente da quantidade de dinheiro que gastavam ou de seus rendimentos, quanto melhor era a "adequação" entre a personalidade de uma pessoa e seus padrões de gastos, maior era o seu nível de satisfação com a vida.

As pessoas pareciam ser mais felizes quando o seu dinheiro era gasto em coisas que refletiam e reforçavam a sua identidade.

O teste experimental: o custo da inautenticidade no consumo

Para confirmar que essa alinhamento era a causa da felicidade, e não apenas uma correlação, os investigadores realizaram um segundo experimento.

Deram dinheiro a um grupo de introvertidos e extrovertidos e instruíram-nos a gastá-lo de uma forma específica.

Alguns foram solicitados a gastar em uma atividade que correspondesse à sua personalidade (por exemplo, um introvertido foi solicitado a comprar um livro), enquanto outros foram solicitados a gastar em uma atividade que não correspondesse (por exemplo, o introvertido foi solicitado a gastar o dinheiro em uma bebida em um bar barulhento).

Os resultados confirmaram a hipótese de forma espetacular.

Quando as pessoas gastavam o dinheiro de uma forma que não correspondia à sua personalidade, a sua felicidade diminuía.

Por outro lado, quando o gasto estava alinhado com a sua forma de ser, a sua felicidade aumentava.

Isso demonstra que não é o ato de gastar que importa, mas a autenticidade da escolha.

Estratégia prática: torne-se um consumidor autêntico e consciente

A lição prática desta investigação é profunda. Ela convida-nos a tornarmo-nos consumidores mais conscientes e autênticos.

Antes de fazer uma compra, especialmente uma que não seja de primeira necessidade, devemos fazer uma pausa e perguntar-nos: «Esta compra reflete realmente quem eu sou e o que valorizo? Ou estou a comprar isto por pressão social, por publicidade ou para projetar uma imagem que não é a minha?».

Trata-se de usar os nossos recursos financeiros não apenas para adquirir bens, mas para construir e apoi


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