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Ferramentas para mitigar os preconceitos

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Transcrição Ferramentas para mitigar os preconceitos


O processo de validação e pausa

Como o preconceito é invisível e involuntário, não existe uma "vacina" rápida para eliminá-lo, mas existem métodos para gerenciá-lo. A estratégia fundamental é a pausa consciente.

Antes de tomar uma decisão que afete uma pessoa (contratação, feedback, atribuição de projetos), devemos parar o processo automático e submeter-nos a um autoquestionamento honesto.

Se detectarmos uma resistência ou preferência imediata por alguém, devemos validá-la com perguntas específicas: estou a avaliar essa pessoa com base em dados objetivos ou em uma sensação visceral? O meu julgamento seria o mesmo se essa pessoa tivesse um género, raça ou idade diferente? Estou a ser influenciado pela opinião do grupo dominante?

Por exemplo, se sentimos que um colaborador é «difícil», devemos perguntar-nos se essa perceção vem de um conflito real ou se ele simplesmente tem um estilo de comunicação diferente do nosso.

Transformar esse questionamento em uma rotina, especialmente quando estamos irritados ou sob pressão, transforma a reação automática em uma resposta baseada em valores.

Expansão de redes e empatia ativa

Outra ferramenta poderosa para reconfigurar o cérebro é a diversificação intencional do nosso ambiente. Os preconceitos alimentam-se do hábito e da homogeneidade.

Pesquisas sugerem que pessoas que mantêm relações genuínas e próximas com indivíduos de grupos diferentes do seu (seja por orientação sexual, género, origem étnica, etc.) desenvolvem atitudes menos preconceituosas.

Não basta «tolerar» a diversidade; é preciso procurá-la ativamente. Se a nossa rede de confiança profissional é composta apenas por pessoas que se parecem e pensam como nós, é difícil quebrar os padrões de pensamento tendencioso.

Por fim, a empatia é a competência chave. Não se trata apenas de sentir pena, mas de fazer o exercício intelectual e emocional de se colocar na situação do outro.

Como diz a analogia: se a humanidade foi capaz de desenvolver a tecnologia para caminhar na lua, certamente temos a capacidade de aprender a caminhar nos sapatos dos nossos colegas para entender a sua experiência e construir equipas verdadeiramente inclusivas.

Resumo

Como o preconceito é involuntário, a estratégia fundamental é fazer uma pausa consciente antes de tomar decisões sobre as pessoas. Devemos nos questionar honestamente para validar se estamos avaliando com base em dados objetivos ou se o género da pessoa influencia.

É necessário diversificar intencionalmente o nosso ambiente profissional, pois os preconceitos alimentam-se da homogeneidade e do hábito. Manter relações genuínas e próximas com pessoas de grupos diferentes do nosso é essencial para quebrar os padrões de pensamento tendencioso.

A empatia ativa é a competência chave, que vai além de sentir pena e busca compreender a experiência alheia. Se somos capazes de grandes avanços tecnológicos, temos a capacidade de aprender a nos colocar no lugar dos nossos colegas.


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