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O PAPEL DO LÍDER NA PREVENÇÃO

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Transcrição O PAPEL DO LÍDER NA PREVENÇÃO


DETECTAR O ABUSO DE AUTORIDADE E OS PRECONCEITOS INCONSCIENTES

A liderança eficaz na prevenção do assédio começa com uma profunda introspecção por parte daqueles que detêm o poder.

Os supervisores e gestores são responsáveis por um padrão de comportamento mais elevado devido à autoridade que a organização lhes delegou.

O abuso de autoridade nem sempre é uma agressão flagrante; muitas vezes manifesta-se no uso indevido da influência para impactar negativamente a carreira de um subordinado ou para criar um ambiente hostil por meio de intimidação ou sarcasmo.

Além disso, os líderes devem estar atentos aos seus próprios preconceitos inconscientes (como o preconceito de afinidade) que podem levá-los a favorecer injustamente os funcionários que se parecem com eles ou a discriminar sutilmente aqueles que não se encaixam no "clube" tradicional.

Imaginemos o rei Luís XIV ("O Rei Sol") a dirigir um departamento moderno. Se ele usasse o seu poder para gritar com os seus assistentes, bater em gavetas ou atribuir as tarefas mais degradantes exclusivamente àqueles que não riem das suas piadas, estaria a praticar um abuso de autoridade que beira a violência no trabalho.

Se, além disso, promovesse apenas pessoas da sua mesma origem aristocrática, ignorando o mérito de outros candidatos diversos, estaria a perpetuar uma cultura discriminatória.

Um líder moderno deve perguntar-se: «A minha equipa obedece-me por respeito ou por medo da minha ira?» Se a resposta for medo, o terreno é fértil para o assédio.

MODELAR COMPORTAMENTOS ÉTICOS E POLÍTICA DE TOLERÂNCIA ZERO

A cultura de uma organização é definida pelo «tom vindo de cima». Se os líderes não levam a sério a prevenção do assédio, os funcionários também não o farão. Os gestores devem servir de modelos de conduta irrepreensível.

Não basta não assediar; eles devem intervir ativamente quando observarem comportamentos inadequados, mesmo que ninguém tenha reclamado formalmente.

A política de tolerância zero não deve ser um slogan vazio; implica que qualquer infração, independentemente de quão "estrela" ou lucrativo seja o infrator, terá consequências imediatas. A inação do líder diante de sinais de alerta torna-o cúmplice legal e moral.

Se o general George Washington observasse que um dos seus oficiais de confiança faz comentários obscenos às tropas ou conta piadas sexistas no refeitório, a sua obrigação não seria olhar para o outro lado para «proteger a moral».

O seu dever é repreender o oficial publicamente ou em privado e aplicar a sanção correspondente.

Se Washington ignorasse o fato porque o oficial era um gênio tático, ele enviaria a mensagem a toda a organização de que o desempenho justifica o abuso.

A participação visível dos líderes em formações sobre assédio aumenta significativamente a seriedade com que a equipa percebe o assunto.

GESTÃO DE RELACIONAMENTOS CONSENSUAIS EM EQUIPAS HIERÁRQUICAS

As relações românticas no local de trabalho, embora nem sempre proibidas, apresentam um campo minado ético quando existe uma hierarquia.

Se um supervisor mantém uma relação sentimental com um subordinado sobre o qual tem poder de avaliação ou decisão salarial, cria-se um conflito de interesses imediato.

Mesmo que o relacionamento seja consensual, gera uma percepção de favoritismo entre o resto da equipa e um risco enorme de assédio Quid Pro Quo se o relacionamento terminar mal.

A melhor prática de liderança é divulgar o relacionamento ao Departamento de Recursos Humanos para reorganizar as linhas de reporte e eliminar a dependência direta.

Suponhamos que Marco António (chefe regional) inicie um romance com Cleópatra (sua subordinada


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