LOGIN

REGISTO
Buscador

Comunicação Não Violenta (CNV) no Ambiente de Trabalho

Selecionar língua :

Você deve permitir os cookies do Vimeo para poder visualizar o vídeo.

Desbloqueie o curso completo e obtenha sua certificação!

Você está vendo o conteúdo gratuito. Desbloqueie o curso completo para obter seu certificado, exames e material para download.

*Ao comprar o curso, você ganha dois cursos à sua escolha*

*Veja a melhor oferta da web*

Transcrição Comunicação Não Violenta (CNV) no Ambiente de Trabalho


Diferenciação entre factos e julgamentos

A base da Comunicação Não Violenta, uma ferramenta essencial para prevenir o assédio, reside em separar a realidade objetiva da interpretação subjetiva.

Em ambientes tóxicos, a linguagem costuma estar carregada de julgamentos ("você é irresponsável").

A técnica preventiva consiste em treinar a equipa para descrever factos observáveis («entregaste o relatório 20 minutos depois da hora combinada»).

Ao eliminar o adjetivo qualificativo e concentrar-se no dado, reduz-se a defensividade do interlocutor.

O julgamento ataca a identidade e gera contra-ataque; o facto aponta um comportamento e abre a porta para a correção operacional sem ferir a dignidade.

Expressão de necessidades versus exigências

O assédio muitas vezes se disfarça de "exigência gerencial".

A CNV propõe transformar ordens rígidas em pedidos claros baseados nas necessidades do negócio.

Em vez de dizer "quero isso agora porque sou o chefe" (o que é um uso de poder que pode resultar em intimidação), ensina-se a comunicar: "preciso deste relatório para poder encerrar a auditoria a tempo".

Quando se explica o "porquê" e se conecta com uma necessidade lógica, a solicitação se torna legítima.

A exigência implica ameaça de punição se não for cumprida; o pedido legítimo busca colaboração.

Compreender esta distinção é vital para os líderes que desejam manter a autoridade sem cair no autoritarismo.

A escuta empática para desativar a hostilidade

Muitas situações de violência verbal escalam porque uma das partes não se sente ouvida.

Ouvir com empatia não significa concordar, mas validar a emoção do outro.

Se um funcionário está alterado, responder com frieza burocrática ou sarcasmo ("acalme-se, você está histérico") é jogar gasolina no fogo e pode constituir maus-tratos.

A habilidade fundamental é "refletir" o que o outro diz. Essa técnica de validação reduz a tensão emocional imedi


comunicacao nao violenta cnv no ambiente de trabalho

Publicações Recentes de assedio laboral

Existem erros ou melhorias?

Onde está o erro?

Qual é o erro?