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O Processo de Resolução de Conflitos

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Transcrição O Processo de Resolução de Conflitos


Lidar com um conflito pode parecer caótico, mas ter um plano de ação claro é essencial.

Um modelo geral de seis passos para a resolução de conflitos fornece um guião estruturado e adaptável para uma variedade de situações.

Este processo ajuda os profissionais a passar de uma reação impulsiva para uma resposta ponderada e construtiva.

O primeiro passo é a identificação do problema.

Isto envolve ouvir ativamente o cliente para compreender a raiz da sua insatisfação.

Não se trata apenas de ouvir a queixa superficial, mas também de diagnosticar o problema subjacente: é uma falha de serviço, um mal-entendido sobre o preço ou um cliente que simplesmente precisa de desabafar?

Identificar o problema com precisão é crucial para evitar interpretações erradas da situação.

O segundo passo é a resposta imediata e apropriada.

Após identificar o problema, é vital responder prontamente.

Esta resposta deve ser empática e, se necessário, incluir um pedido de desculpas sincero em nome do empresa.

O objetivo é acalmar o cliente, mostrar-lhe que o seu problema é importante e que a empresa se preocupa, e dar-lhe tempo para investigar a situação.

O terceiro passo é a coordenação interna.

Um profissional nem sempre tem todas as respostas.

Neste ponto, é necessário contactar outros departamentos para recolher informações ou encontrar soluções.

Por exemplo, se a reclamação for sobre faturação incorreta, o departamento financeiro deve ser contactado.

Se for um problema técnico, o contacto será com a equipa de desenvolvimento.

O quarto passo é a proposta de solução.

Depois de ter as informações necessárias, uma ou mais soluções devem ser apresentadas ao cliente.

A chave é que a solução seja aceitável para ambas as partes.

Por exemplo, oferecer uma substituição ou um reembolso para um produto com defeito.

O cliente deve sentir que participou na escolha da solução.

O quinto passo é a execução do solução.

Em alguns casos, como uma interrupção massiva do serviço, a solução deve ser executada imediatamente e depois reportada ao cliente.

Em outras situações, é melhor propor a solução e obter a aprovação do cliente antes de implementá-la.

A sexta e última etapa é a análise pós-incidente.

Esta etapa frequentemente esquecida é essencial para evitar conflitos futuros.

Envolve investigar a causa raiz do problema para evitar que volte a acontecer.

Esta análise pode incluir a revisão de inquéritos de satisfação,tickets de clientes ou qualquer outra métrica relevante.

Este processo, embora apresentado de forma linear, é flexível e adapta-se à natureza do conflito e do cliente.

Segui-lo não só resolve o problema atual, como também melhora a confiança, a retenção de clientes e a satisfação da equipa, transformando um momento tenso numa oportunidade para fortalecer a relação.

Resumo

Lidar com um conflito pode ser caótico, mas um modelo de seis passos oferece um roteiro estruturado. O primeiro passo é identificar o problema real, ouvindo ativamente para diagnosticar a insatisfação subjacente.

O segundo e o terceiro passos são a resposta imediata e a coordenação interna. Responda com empatia e um pedido de desculpas sincero para acalmar o cliente e, em seguida, contacte outros departamentos, se necessário.

Os passos finais são propor uma solução mutuamente aceitável, executá-la e analisar o pós-incidente. Esta análise final previne conflitos futuros e melhora a confiança e a satisfação do cliente.


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