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Reconhecer a humanidade comum no sofrimento ansioso

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Transcrição Reconhecer a humanidade comum no sofrimento ansioso


A componente de "humanidade comum" da auto-compaixão é essencial para contrariar o sentimento de isolamento e a crença errada de que se é o único a sentir sofrimento, fracasso ou ansiedade.

Reconhecer que estas experiências são uma parte inerente da condição humana partilhada pode aliviar significativamente o desconforto.

A experiência do isolamento na ansiedade

Quando as pessoas experimentam ansiedade intensa ou dificuldades, é comum sentirem-se sozinhas, como se os seus problemas fossem únicos ou como se houvesse algo de fundamentalmente errado com elas.

Podem pensar: "Mais ninguém se sente assim", "Sou o único que se debate com isto", o que intensifica a vergonha e o sofrimento.

Este sentimento de isolamento é uma armadilha da mente que a autocomiseração procura desmantelar.

O sofrimento como parte do ser humano

Reconhecer a humanidade comum significa aceitar que a vida traz inevitavelmente dor, desilusão, erros e imperfeições.

Ninguém está isento destas experiências.

A ansiedade, nas suas várias formas, é uma das emoções humanas mais generalizadas.

Lembrar-se de que milhões de pessoas em todo o mundo lutam com sentimentos semelhantes de preocupação, medo ou insegurança pode ajudar a normalizar a sua própria experiência e a reduzir a autocrítica por se sentir ansioso.

Não se trata de minimizar a própria dor, mas de a contextualizar como parte de um espetro de experiências humanas partilhadas.

Ligar-se aos outros através da vulnerabilidade partilhada

Compreender que o sofrimento é universal abre a porta a uma maior ligação com os outros.

Em vez de escondermos as nossas vulnerabilidades por medo de sermos julgados, o facto de reconhecermos que somos t


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