Transcrição Aceitar a imperfeição em si e nos outros
A Beleza do Imperfeito
Uma das verdades mais libertadoras que podemos abraçar nas nossas relações é que todos somos seres imperfeitos.
Ninguém tem todas as respostas; ninguém está livre de falhas, medos ou inseguranças.
Aceitar a nossa própria imperfeição é o primeiro passo.
Isto não é desculpa para a complacência; muito pelo contrário: reconhecer que não somos perfeitos dá-nos permissão e motivação para continuar a crescer e a aprender ao longo da nossa vida.
É a aceitação de que existe sempre uma versão melhor de nós próprios que podemos esforçar-nos por alcançar.
Estendendo a Graça aos Outros
Uma vez que aceitamos a nossa própria imperfeição, torna-se muito mais fácil estender essa mesma graça e aceitação aos outros.
Quando compreendemos que os nossos próprios medos, inseguranças e reações estranhas fazem parte da experiência humana, podemos ver as falhas nos outros não como falhas intoleráveis, mas como manifestações da sua própria humanidade imperfeita.
A Empatia Nasce da Humanidade Partilhada
Esta perspectiva é o berço da verdadeira empatia.
Quando nos apercebemos que a pessoa que está à nossa frente, com defeitos e tudo, provavelmente partilha muitos dos nossos mesmos anseios e medos, a ligação torna-se inevitável.
Deixámos de os ver como "superiores" ou "inferiores" e começamos vê-los como iguais — como parceiros nesta complexa jornada de ser humano.
Libertar-se do Julgamen
aceitando a imperfeicao em si e nos outros