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O que queremos alcançar e o que fazemos

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Transcrição O que queremos alcançar e o que fazemos


Somos confrontados com a questão de saber até que ponto combinamos o que queremos e o que fazemos, de modo a que, finalmente, estabeleçamos o objetivo de que uma coisa complemente a outra. Um amigo vem ter connosco e diz: quero fazer uma viagem de férias, mas não tenho dinheiro, por isso vou poupar uns meses para a realizar; algum tempo depois, o nosso amigo só fala da sua viagem de férias, que ainda não realizou; não sabe quanto dinheiro precisa de juntar, não estabeleceu um prazo para a realizar e nem sequer sabe para onde quer ir; isto acontece quando não temos um plano para realizar o que nos propomos fazer. O que podemos fazer para o ajudar? Nós somos coaches e lidamos constantemente com clientes e com as suas situações; para o ajudar, poderíamos ter alguns aspectos de determinação pessoal ou um pouco de coerência. Este tipo de situações também nos pode acontecer, apesar da nossa experiência ou sabedoria.

Como nos definimos.

Muito do que alcançamos na vida depende da forma como nos definimos pessoalmente. Podemos dizer que nos definimos pelas nossas acções, que somos uma pessoa caridosa ou uma pessoa de boa vontade para com os outros e tiramos uma conclusão sobre isso. Noutras ocasiões isoladas, podemos pensar que nos definimos pela forma como nos sentimos e podemos imaginar que, se nos sentirmos bem, nos manteremos estáveis, mas se nos sentirmos deprimidos ou mal, normalmente só teremos pensamentos negativos sobre a nossa definição pessoal. Para toda a gente, a dada altura, também é válido definirmo-nos de acordo com acontecimentos passados ou resultados alcançados, por isso é o mesmo que acontece com os sentimentos. Em todo o caso, é bom esclarecer que nenhuma destas formas nos define completamente, porque o que nos dá alguma esperança é o que somos capazes de alcançar no presente para construir gradualmente a nossa auto-definição.

Construção da identidade.

Já se sabe que nascemos com uma identidade psíquica, a nossa personalidade, mas existe uma outra forma de identidade, que é a que os outros percepcionam de nós. A identidade, num sentido geral, é moldada pela nossa experiência numa determinada área. Tudo em nós pode ser construído de acordo com a forma como queremos ser vistos pelos outros. Moldamos os nossos hábitos e costumes, a nossa maneira de vestir, de ser e de nos comportarmos para causar uma boa impressão aos clientes e construímos essa identidade ao longo do tempo. Se não tivermos uma ideia clara do que queremos ser, dificilmente poderemos fazer um plano para o conseguir. Outra parte da construção da personalidade é saber se os passos que damos são os corretos para o nosso objetivo e o que acontecerá quando o atingirmos.

Ter uma visão do nosso futuro.

Um aspeto importante para definir o que queremos alcançar na nossa vida é ter uma visão do futuro. Provavelmente, há sectores de grande interesse pessoal em que se vê a trabalhar, sejam eles as artes, os negócios ou a ciência; se se vê a alcançar resultados na sua visão do futuro, então já tem um pouco daquilo que quer alcançar. Se ainda não tem esse privilégio, dedique algum tempo a encontrá-lo, pois isso ajudá-lo-á a aplicar estratégias que sejam consistentes com o seu objetivo. Se não se visualiza a fazer uma determinada tarefa ou a obter resultados em ciências, por exemplo, é porque não é o seu perfil e, se se dedicar, pode aprender, mas faltar-lhe-á paixão.

O empenhamento.

Nem sempre é suficiente ter uma visão clara de onde queremos chegar, é necessário assumi-la com um elevado nível de compromisso para obter resultados. Todas as ideias são boas, todas podem ser um grão de ouro a ser explorado, mas é preciso dedicação em esforço e tempo pa


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