LOGIN

REGISTO
Buscador

Se não são suas, não podem partilhá-las. Prevenção contra a distribuição não consentida de

Selecionar língua :

Você deve permitir os cookies do Vimeo para poder visualizar o vídeo.

Desbloqueie o curso completo e obtenha sua certificação!

Você está vendo o conteúdo gratuito. Desbloqueie o curso completo para obter seu certificado, exames e material para download.

*Ao comprar o curso, você ganha dois cursos à sua escolha*

*Veja a melhor oferta da web*

Transcrição Se não são suas, não podem partilhá-las. Prevenção contra a distribuição não consentida de


O foco no destinatário: quebrar a cadeia de difusão

A maioria das campanhas de prevenção do sexting concentra-se erroneamente na vítima: «Não tire fotos», «Não as envie».

No entanto, o verdadeiro problema não é a criação da imagem, mas a sua difusão não consentida.

A campanha «Se não és tu, não podes partilhá-las» muda o foco do criador para o destinatário.

A mensagem é clara: no momento em que recebe uma imagem íntima de outra pessoa, não tem nenhum direito sobre ela.

O protagonista da foto é o único dono da sua imagem e o único que pode decidir quem a vê. Esta perspetiva responsabiliza os observadores e recetores.

Partilhar essa imagem, mesmo que seja «apenas com um amigo» ou «num grupo privado», torna-o cúmplice de um crime e um agressor direto.

A prevenção eficaz baseia-se em ensinar aos menores que a resposta correta ao receber este material é apagá-lo imediatamente e, se possível, avisar a pessoa afetada ou um adulto.

Consequências legais do reenvio (cumplicidade)

É fundamental que os menores compreendam as graves consequências legais de reenviar conteúdo íntimo de terceiros.

Em muitas legislações, a divulgação não consentida de imagens ou vídeos de caráter sexual ou íntimo é um crime contra a privacidade e a própria imagem (tipificado como «descoberta e revelação de segredos»).

O crucial é que a lei não castiga apenas quem inicia a divulgação (por exemplo, o ex-parceiro), mas toda a cadeia que, sabendo da sua origem ilícita, a reencaminha.

Um menor que recebe a foto e a repassa para o seu grupo do WhatsApp está cometendo o mesmo crime que quem a divulgou originalmente. A desculpa "eu só recebi e repassei" não isenta da responsabilidade criminal.

A ignorância da lei não isenta do seu cumprimento, e as consequências podem incluir multas elevadas, medidas de liberdade condicional e até mesmo antecedentes criminais.

O impacto na vítima: a revitimização contínua

A frase "Se não foi você, não pode partilhá-las" também apela à empatia. Cada vez que a imagem é reenviada, a vítima é revitimizada.

Para quem a partilha, é um «clique» mórbido de um segundo; para a vítima, é uma humilhação pública que se reativa repetidamente, impedindo que a ferida cicatrize.

A vítima perde o controlo da sua vida, sofre de ansiedade grave, depressão e pode chegar a ter ideias suicidas.

Quem partilha a imagem está a participar ativamente na destruição da saúde mental de um colega.

Compreender que esse «simples reenvio» é um ato de violência direta é fundamental para a prevenção.

O objetivo é mudar a cultura do grupo: passar da curiosidade mórbida e da cumplicidade para a desaprovação social do divulgador.

Resumo

Esta campanha muda o foco da prevenção: em vez de culpar a vítima por criar a foto, responsabiliza o destinatário. Se a imagem não é sua, você não tem o direito de a partilhar

Quem reencaminha uma foto íntima de terceiros está a cometer um crime contra a privacidade. A lei pune toda a cadeia de difusão, não apenas quem a divulgou originalmente

Cada reenvio é um ato de violência que revitimizam a pessoa afetada, causando-lhe danos psicológicos graves. A prevenção visa que o grupo desaprove socialmente quem partilha esse material


se nao sao suas nao podem partilha las prevencao contra a distribuicao nao consentida de imagens intimas

Publicações Recentes de assedio escolar

Existem erros ou melhorias?

Onde está o erro?

Qual é o erro?