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Autoconfiança: a chave para o sucesso pessoal e profissional - coaching vida
Ter confiança em nós próprios, nas nossas capacidades e nas acções que tomamos é essencial se quisermos projetar uma imagem de segurança. Agir com confiança não é mais do que assumir a responsabilidade pelas decisões que tomamos. Isto não significa que temos de ser os melhores ou que não podemos cometer erros, mas que estamos dispostos a enfrentar todas as situações com a atitude correta.
A auto-confiança é difícil de adquirir e fácil de perder. Quando confrontados com contratempos, podemos tornar-nos demasiado cruéis na forma como nos julgamos, o que leva a uma diminuição da nossa autoestima e a um medo de assumir novas tarefas.
Neste guia, discutiremos a necessidade de desenvolver a auto-confiança, alguns dos elementos que a influenciam e como evitar que as adversidades do dia a dia afectem a nossa confiança.
Há muitos factores que afectam a nossa capacidade de confiar em nós próprios. Estes factores são semelhantes aos que afectam a confiança em geral. Por exemplo, se confiarmos uma tarefa a alguém e essa pessoa não atingir os resultados esperados, é provável que hesitemos em confiar-lhe novamente uma tarefa semelhante. O insucesso reduz a confiança, uma vez que nos apercebemos da incapacidade de corresponder às nossas expectativas.
No entanto, julgar a confiança com base apenas em sucessos ou fracassos não é adequado. Cometer um erro não significa que uma pessoa esteja destinada a repeti-lo. De facto, é mais provável que, depois de ganhar experiência, essa pessoa tenha mais probabilidades de ser bem sucedida porque será capaz de evitar os erros do passado.
A confiança deve basear-se em elementos mais profundos, como a lealdade, a coerência e a atitude perante a adversidade. Aprender a perdoar os erros é essencial para manter a auto-confiança. Não devemos julgar-nos apenas pelos nossos fracassos, mas também considerar os factores externos que influenciam os resultados.
Os elementos mais importantes para manter a auto-confiança são a atitude e a coerência. Não podemos confiar em nós próprios se não formos coerentes com o que fazemos e com o que queremos. Também não podemos confiar em nós se tivermos uma má atitude. Sempre que damos o nosso melhor, devemos orgulhar-nos dos nossos esforços, mesmo que os resultados não sejam os esperados.
A forma como olhamos para os acontecimentos pode alterar a nossa perceção de quando algo merece desiludir-nos e quando faz parte de um processo natural. Cuide da sua autoestima e tenha confiança nas suas decisões, independentemente do resultado. A sua confiança não deve depender apenas do facto de as coisas correrem bem ou mal, mas da forma como lida com cada situação e como lida com as adversidades.
Lembre-se de que é o seu maior aliado. Se não for capaz de confiar em si próprio, como poderá confiar nos outros?