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As emoções como estratégias para a vida

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Transcrição As emoções como estratégias para a vida


Da Reacção à Criação

Uma das perguntas mais fundamentais que nos podemos colocar sobre a nossa vida emocional é: Será que as emoções simplesmente acontecem comigo ou sou eu que as crio? Se vivermos em piloto automático, a resposta parecerá ser a primeira.

Sentiremos que fôssemos arrastados por ondas de sentimentos que aparecem e desaparecem sem o nosso consentimento.

No entanto, a inteligência emocional oferece-nos uma perspectiva radicalmente diferente e muito mais empoderadora.

Ensina-nos que, com prática e consciência, podemos deixar de ser meros reactores para sermos criadores activos da nossa experiência emocional.

O Poder da Pausa Consciente

A chave para esta transformação reside na capacidade de introduzir uma pausa consciente entre o estímulo (o que acontece no mundo exterior) e a nossa resposta (a nossa reação emocional e comportamental).

Este breve momento de não reação é um espaço de liberdade.

Nesta pausa, temos a oportunidade de observar o nosso impulso inicial, questioná-lo e, mais importante, escolher uma resposta diferente.

É neste espaço que a emoção deixa de ser uma reação inevitável e se torna uma escolha estratégica.

Emoções como Ferramentas

Nesta nova perspetiva, cada emoção pode ser vista como uma ferramenta, uma estratégia para navegar numa situação específica.

Quando confrontado com críticas, por exemplo, a reação automática pode ser defensiva ou de raiva. No entanto, se introduzirmos uma pausa, podemos escolher uma estratégia diferente.

Poderíamos escolher a curiosidade ("O que é verdade sobre isto que me pode ajudar a crescer?"), o que nos levaria a uma emoção de abertura.

Poderíamos escolher a autocompaixão ("Isto é doloroso de ouvir, mas não define o meu valor"), o que nos levaria a um estado mais calmo.

Ou poderíamos escolher a assertividade ("Aprecio a sua opinião, mesmo discordando"), o que nos levaria a um sentimento de autorrespeito.

Arquitetos da Nossa Realidade

Esta abordagem estratégica posiciona-nos como os arquitetos das nossas vidas emocionais.

Não se trata de fingir ou reprimir, mas de reconhecer que temos uma gama de respostas emocionais possíveis a qualquer situação.

Ao escolher deliberadamente aquelas que melhor se adequam aos nossos valores e objetivos a longo prazo, não só melhoramos a nossa qualidade de vida no momento.

Mas também treinamos o nosso cérebro para que, ao longo Com o tempo, estas respostas mais construtivas tornam-se cada vez mais automáticas.

As emoções, vistas desta forma,Tornam-se os nossos mais poderosos aliados na construção da vida que desejamos.


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