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As duas mentes: a que sente e a que pensa

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Transcrição As duas mentes: a que sente e a que pensa


Uma Dupla Dinâmica Dentro de Nós

Para navegar com mestria no nosso mundo interior, é essencial reconhecer que dois sistemas de processamento distintos coexistem dentro de nós, duas "mentes" que, embora interligadas, têm linguagens e funções muito diferentes.

A sua constante interação define grande parte da nossa experiência humana.

Por um lado, temos a mente emocional, aquela que sente; de outro, a mente racional, aquela que pensa.

A Mente Emocional. A Voz da Intuição

A mente emocional é a nossa herança mais antiga e primitiva.

É rápida, intuitiva e opera principalmente através de imagens, metáforas e associações.

Não segue as regras da lógica formal; A sua lógica é de sobrevivência e conexão.

É a fonte dos nossos "palpites", dos nossos impulsos viscerais, das nossas paixões e dos nossos medos mais profundos.

Quando se age sem filtros, pode ser incrivelmente poderoso, mas também caótico e avassalador.

Uma pessoa que vive predominantemente da sua mente emocional tende a ser volátil e impulsiva, com oscilações de humor como um cata-vento numa tempestade, reagindo frequentemente de formas das quais se arrepende mais tarde.

As suas decisões são orientadas pelo sentimento do momento, o que pode levar a uma vida inteira de instabilidade e arrependimento.

A Mente Racional. A Voz da Lógica

Em contraste, a mente racional é a sede da lógica, da análise e da deliberação. É mais lento, metódico e mais verbal.

É responsável por pesar os prós e os contras, planear e compreender as relações de causa e efeito.

É a voz da razão que nos aconselha a ser cautelosos, que nos ajuda a resolver problemas complexos e a elaborar estratégias a longo prazo.

No entanto, uma vida governada exclusivamente pela mente racional também tem os seus perigos.

A pessoa que analisa excessivamente cada decisão, que precisa de certeza absoluta antes de agir, muitas vezes cai na paralisia da análise.

Ela desliga-se da sua intuição e da riqueza da experiência emocional, vivendo num mundo abstrato de dados e lógica que pode ser frio, estéril e, em última análise, insatisfatório.

O Perigo dos Extremos

O desafio da vida não é escolher entre estas duas mentes, mas aprender a ouvir ambas.

O verdadeiro perigo reside em viver permanentemente num de dois extremos: ser escravo dos nossos impulsos emocionais ou prisioneiro da nossa própria racionalidade. gaiola.

A verdadeira sabedoria emocional emerge do equilíbrio e da colaboração entre o sentimento e o pensamento.


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