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Crenças irracionais e comportamentos inconscientes

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Transcrição Crenças irracionais e comportamentos inconscientes


A nossa forma de agir nem sempre é consciente; muitas vezes, é guiada por crenças internalizadas que automatizámos ao longo do tempo.

Essas crenças, por vezes irracionais, podem ser o motor de comportamentos que, sem nos apercebermos, prejudicam as nossas relações e o nosso bem-estar.

Um dos exemplos mais claros é a crença de que «os outros devem tratar-me exatamente como eu quero que o façam, ou não são bons».

Essa expectativa irreal pode se manifestar em uma frustração desmedida quando, por exemplo, alguém não responde a uma mensagem imediatamente, sem levar em consideração as circunstâncias do outro.

A necessidade de aprovação alheia e a inautenticidade

Outra crença irracional e muito comum é a ideia de que «devo ganhar a aprovação dos outros ou não sou digno».

Quem interiorizou essa crença sente um medo inconsciente do que os outros podem pensar deles.

Por isso, esforçam-se por ser vistos de forma positiva, alinhando os seus comportamentos com as expectativas dos outros, mesmo que isso signifique reprimir as suas próprias opiniões e desejos.

Muitas vezes, tornam-se pessoas complacentes que não se atrevem a dizer «não» ou a expressar um ponto de vista diferente por medo da rejeição.

O sacrifício da integridade pessoal

Este padrão de busca constante pela aprovação leva a um sacrifício da integridade e, às vezes, do próprio bem-estar.

Para serem validados pelos outros, essas pessoas adotam uma atitude de agradabilidade que, se não for autêntica, torna-se uma transação.

Fazem esforços para agradar os outros com a expectativa de que a sua gentileza lhes garantirá uma relação livre de conflitos.

No entanto, se essa expectativa não for atendida, muitas vezes caem num estado de ressentimento, perguntando-se por que os seus sacrifícios não são correspondidos.

A toxicidade da simpatia forçada

Essa simpatia forçada torna-se tóxica, pois leva-nos a evitar defender-nos e a não estabelecer limites saudáveis.

Por exemplo, no trabalho, o medo de perder a segurança no emprego pode fazer com que aceitemos cargas de trabalho esmagadoras que, com o tempo, nos levam à exaustão e à desmotivação.

Ao externalizar o nosso sentido de valor e torná-lo dependente da aprovação de um superior, tornamo-nos vulneráveis a críticas e comentários que prejudicam a nossa autoestima.

A chave para nos libertarmos desses padrões é reconhe


crencas irracionais e comportamentos inconscientes

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