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Pressupostos da Programação Neurolinguística (PNL)

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Transcrição Pressupostos da Programação Neurolinguística (PNL)


Os treinadores utilizam diferentes métodos e técnicas para serem eficazes nos seus esforços para melhorar o desempenho e a qualidade de vida dos seus clientes. A programação neurolinguística (PNL) tornou-se um modelo popular para conseguir mudanças comportamentais.

A PNL pode ser aplicada para abordar um vasto leque de dificuldades relacionadas com ansiedade, stress, fobias, problemas de relacionamento interpessoal, inseguranças, baixa autoestima, situações de trabalho disfuncionais, dificuldades de aprendizagem, dependências, entre outras.

A PNL parte da interpretação e da relação que a pessoa tem com a realidade e centra-se na estrutura dos pensamentos, na geração de emoções e na utilização da linguagem para conseguir uma mudança positiva na sua vida. Acredita que podemos treinar o nosso cérebro para lidar de forma criativa e com sucesso com os desafios diários. E para isso baseia-se num conjunto de pressupostos.

Porque é que os princípios da PNL se chamam pressupostos?)

Os postulados ou hipóteses sobre os quais os modelos de PNL são construídos são chamados de pressupostos. São assim chamados porque são algo que tomamos como certo antes de os experimentarmos, e com os quais lidamos com as dificuldades. É uma forma de utilizar a linguagem para fins terapêuticos.

Estas afirmações servem para dar sentido ao comportamento humano, não para o justificar. Baseiam-se na observação direta do comportamento das pessoas, na sua capacidade de aprender e na forma como percebem e interagem com a realidade que as rodeia. São úteis porque, se as conseguirmos interiorizar, ajudam-nos a conseguir uma mudança de comportamento. São um ponto de partida e, se os considerarmos como certezas, podem ser um guia e um recurso para maximizar as hipóteses de sucesso.

Quais são os pressupostos da PNL?

Estes pressupostos não são estandardizados como tal. A sua redação depende muito da escola de formação do coach e do seu estilo. No entanto, mantêm a sua essência e são os princípios fundamentais para facilitar a integração da PNL.

O mapa não é o território: este é um pressuposto básico da PNL. Onde a realidade seria o território e a nossa experiência individual seria o mapa. Não podemos percecionar a realidade na sua totalidade ou com exatidão. As pessoas dão sentido ao mundo e criam o seu próprio mapa de acordo com a sua perceção e experiência, ou seja, de acordo com as suas caraterísticas neurológicas e sociais. A forma como representam a sua realidade (mapa) é a linguagem.

A mente e o corpo são processos sistémicos: estão ligados e são indivisíveis, ambos interagem continuamente e influenciam-se mutuamente. Uma alteração num deles afecta o funcionamento do outro. Isto aplica-se à relação entre os nossos estados mentais ou de humor e a nossa saúde física. Também nos diz que, quando modificamos os nossos pensamentos e emoções, podemos mudar o nosso comportamento e vice-versa.

Cada pessoa é um mundo: Dependendo da nossa perceção e experimentando o mundo nos nossos próprios termos, somos diferentes e únicos. É necessário abordar os outros com respeito, utilizando o seu próprio mapa da realidade. Esta é a base da comunicação: atenção e empatia.

Cada comportamento pode servir num determinado contexto: um comportamento é um recurso e é utilizado de acordo com o ambiente em que é aplicado. Se for retirado do contexto, não terá qualquer significado.

Já temos todos os recursos de que precisamos: um recurso inclui tanto a resposta interna como a forma de a exteriorizar através do comportamento. Cada pessoa tem os seus próprios recursos para conseguir a mudança que deseja. Recursos que foram incorporados, conscientemente ou não, graças à experiência. E se não encontrar um recurso específico, tem ainda o recurso mais precioso: a sua capacidade de aprender, inerente a todo o ser humano. A PNL tem vários modelos que trabalham estas funções, tanto para recuperar como para criar novos recursos.

Toda a ação tem uma intenção: por detrás de um comportamento está a procura de um benefício. As pessoas só actuam de acordo com as ferramentas, informações e recursos que possuem. Sem conhecer o objetivo, o comportamento pode parecer-nos positivo ou negativo. É útil separar a intenção da ação em si. Isto dá-nos a possibilidade de ultrapassar maus hábitos ou limitações.

Divida um objetivo e conquistá-lo-á: pode alcançar qualquer coisa a que se proponha, se os passos forem suficientemente divididos e realizados pela ordem correta, do menos para o mais difícil. A PNL pode encont


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Transcrição Pressupostos da Programação Neurolinguística (PNL)



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