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Competências sociais

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Transcrição Competências sociais


Ao longo destes vídeos, analisamos a importância da empatia e as chaves para melhorar a comunicação. Parece que já tudo foi dito, mas por que razão havemos de falar agora de competências sociais?

No desafio que nos propusemos recentemente, interagimos com um determinado número de pessoas. Desenvolvemos a nossa capacidade de falar, ou seja, praticámos a competência!

Lembremos que tínhamos a missão de interagir, tendo uma nova base: escuta ativa, respeito, entre outros.

Resumo.

Entre as competências a ter em conta estão as que já trabalhámos: a empatia, a escuta com os seus respectivos níveis, a segurança, a autoestima e a capacidade de ajudar os outros. O termo "competências sociais" é definido como as capacidades e ferramentas pessoais que possuímos para interagir com os outros. Uma pessoa com competências sociais gere uma conversa, age sempre com respeito e sabe dizer "não" de forma adequada. Conhece os seus limites e não se compromete a dar algo que não tem. O que é que ainda precisamos de compreender, então, para nos aproximarmos da perfeição das nossas competências de comunicação?

Zona de conforto.

Precisamos de sair da nossa zona de conforto, entendida como o pensamento ou o comportamento familiar que nos dá segurança. Sair deste espaço permite-nos mudar.

Na mesma linha do desafio proposto recentemente, vamos estabelecer relações com várias pessoas por semana, mas desta vez tente sair do seu espaço pessoal. Se não gosta de festas, vá-se embora. O importante é sair desse círculo chamado crenças, se só nos relacionarmos com o mesmo tipo de pessoas, continuaremos a afirmar aquilo em que acreditamos. Atreva-se a estar num grupo com pessoas que não pensam como você, é aí que vai realmente descobrir o quanto melhorou na escuta ativa e empática.

Sair da sua zona de conforto pode fazê-lo sentir-se desconfortável, mas, no início, é essa a ideia. Com a intenção de demonstrar o que aprendemos, alargamos o nosso espetro social. Diga não à preguiça!

Nunca visitou um museu na sua vida. Perfeito. Qual é o próximo passo? Procurar iniciar uma conversa com alguém: Se uma pessoa estiver a olhar para um quadro durante muito tempo, coloque-se ao lado dela e, após alguns momentos, pergunte-lhe:

-O que é que o artista quis transmitir com esta obra?

As pessoas adoram dar a sua opinião, é como uma forma de mostrarem quem são. Utilize-a a seu favor.

Mostre personalidade.

Atreva-se a conversar e a improvisar sobre a primeira coisa que lhe vier à cabeça. Mas não acene com a cabeça a tudo. A dada altura, por lei divina, terá de pensar de forma diferente. Não somos robots. Incluir uma opinião pessoal:

-Que coincidência, eu também gosto de Picasso mas....

A pessoa vai sentir que, para além de o ouvir, tem os seus próprios critérios e isso, caro amigo, mostra personalidade. Se para além desse toque especial de sermos nós próprios, reflectirmos simpatia e respeito, já conquistámos a pessoa. Desde que haja reciprocidade de ambas as partes e que a pessoa não queira falar consigo apenas para preencher um vazio, uma solidão momentânea ou um tédio.

Projeção da voz.

Sim, é preciso continuar a melhorar a projeção da voz. Que emoções quer transmitir? Alegria? Concentre-se em sentir a emoção e, depois, com o tom e a vocalização, exprima-a. Se lhe perguntarem cinco vezes seguidas: o quê? Tem de continuar a melhorar e a observar melhor o ambiente.

Se começar a falar com uma mulher no meio de uma festa de música eletrónica, por uma questão de lógica, o barulho vai impedi-lo de transmitir o que quer transmitir com precisão. Por isso, tente encontrar um espaço onde os obstáculos que impedem a compreensão mútua não sejam tão frequentes. Se o seu acompanhante estiver de pé, não se sente, a voz é melhor projectada com uma postura correta.

Postura.

Continuamos com a ideia de fazer ver ao outro que estamos interessados no que ele nos está a dizer. Como deve ser a nossa postura? Exatamente, aberta, sem mãos nos bolsos ou bocejos de dois em dois segundos.

Parafraseie a última frase, resuma o que compreendeu até agora e, se não ficar claro, pergunte novamente. Lembre-se de não se distrair com as centenas de estímulos com que é bombardeado todos os dias. A sua atenção deve estar a 100% na pessoa. E se não estiver disponível nesse momento? Diga:

-Não posso atendê-lo agora, assim que estiver livre estarei consigo.

A ideia é que pratique mais, é só uma questão de tempo.

Vulnerabilidades.

Se a sua intenção é desenvolver uma ligação com a pessoa, seria aconselhável, até certo ponto, mostrar as suas vulnerabilidades. Não abuse deste método. Não quero dizer que deve começar a chorar ou criar uma cena dramática de três horas, mas deixe os seus medos virem à superfície.

Se a outra pessoa o estiver a ouvir, ela dar-lhe-á o seu ponto de vista, o que o ajudará a reformular certas crenças irracionais que possa ter. Mas se for demasiado intenso, pode dar a impressão de ser "demasiado vulnerável". O equilíbrio certo é o meio-termo, abrir-se o suficiente para mostrar a sua "humanidade".


competencias sociais

Transcrição Competências sociais



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