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Sociopatia e Transtorno Antissocial (TASP)

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Transcrição Sociopatia e Transtorno Antissocial (TASP)


Características distintivas: a ausência de consciência moral

O Transtorno de Personalidade Antissocial (TASP), frequentemente denominado sociopatia ou psicopatia em contextos criminológicos, é caracterizado por um padrão persistente de desprezo e violação dos direitos dos outros, que geralmente começa na adolescência.

Ao contrário do narcisista, que busca validação externa para sustentar o seu ego, o indivíduo com TASP busca poder, controle e prazer através da transgressão das normas.

A característica clínica distintiva e mais perigosa é a total ausência de remorso, culpa ou ansiedade.

Eles podem mentir, roubar, bater, manipular ou destruir a vida do seu parceiro sem sentir a menor angústia interna ou conflito moral.

No contexto doméstico, isso traduz-se numa frieza afetiva assustadora; podem observar o sofrimento ou o choro do seu parceiro com total indiferença, ou mesmo com desprezo, classificando a emoção alheia como uma «fraqueza» explorável.

Vêem as pessoas não como seres humanos, mas como objetos utilitários ou oportunidades para obter recursos (sexo, dinheiro, status).

Diferenciação clínica e risco letal

É fundamental para a avaliação de risco diferenciar esses perfis, pois as estratégias de segurança variam.

O narcisista prejudica para proteger o seu frágil ego; o psicopata/sociopata prejudica porque quer e porque pode, muitas vezes por tédio ou benefício instrumental.

Os agressores com traços antissociais e psicopáticos apresentam um risco muito mais elevado de violência física letal e premeditada.

São especialistas em mimetismo emocional: aprendem a simular emoções que não sentem para encantar juízes, terapeutas, assistentes sociais ou polícias, apresentando-se como vítimas reformadas ou cidadãos exemplares.

O seu «encanto superficial» é uma máscara predatória concebida para desarmar os seus alvos antes do ataque.

A intervenção terapêutica convencional com este perfil é extremamente complexa e muitas vezes contraproducente, uma vez que a terapia tende a dotá-los de um melhor vocabulário emocional que eles utilizam para aperfeiçoar a sua manipulação, sem gerar qualquer mudança interna genuína na sua estrutura moral.

Resumo

A característica distintiva da sociopatia é a total ausência de remorso, culpa ou ansiedade. Ao contrário do narcisista, estes indivíduos buscam poder e prazer através da transgressão de normas, causando danos sem experimentar qualquer conflito moral.

Apresentam uma frieza afetiva assustadora, vendo as pessoas como objetos utilitários para obter recursos. São especialistas em mimetismo emocional e charme superficial, o que lhes permite manipular profissionais e autoridades fingindo ser cidadãos exemplares.

O risco de violência letal é muito elevado e premeditado. A terapia convencional costuma ser contraproducente, pois lhes proporciona um melhor vocabulário emocional para aperfeiçoar a sua manipulação sem gerar uma mudança interna genuína.


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