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Raizes históricas e figuras-chave

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Transcrição Raizes históricas e figuras-chave


A psicologia positiva, embora formalmente introduzida mais recentemente, tem as suas raizes nas ideias e contribuições de pensadores e psicólogos anteriores que já exploravam o potencial humano e o bem-estar.

O seu estabelecimento como um campo distinto procurou sistematizar e expandir o estudo do que faz com que as pessoas prosperem.

Origem formal

O dominio da psicologia positiva foi formalmente introduzido em 1998.

Esta introdução marcou uma mudança de foco, propondo-se estudar o que faz as pessoas felizes em vez de se concentrar predominantemente no que as torna infelizes.

A intenção não era substituir a psicologia tradicional. Mas sim complementá-la, dando ênfase às qualidades positivas e ao desenvolvimento do potencial.

O Dr. Martin Seligman é considerado uma figura central neste lançamento, sendo frequentemente referido como o "pai" da psicologia positiva, especialmente durante a sua presidência da American Psychological Association.

Numa conferência em 1999, salientou o facto de a psicologia tradicional se ter centrado principalmente na doença e propôs a necessidade de uma psicologia que estudasse também o bem-estar e a felicidade como medida preventiva.

Precursores e influências ("avós")

Antes do seu estabelecimento formal, várias figuras importantes lançaram as bases do pensamento da psicologia positiva.

Podem ser considerados os "avós" deste dominio.

Entre eles, Abraham Maslow, conhecido pela sua hierarquia das necessidades e pelo seu trabalho sobre a auto-realização.

As suas ideias sobre o crescimento pessoal e a busca do pleno potencial são claramente precursoras dos temas centrais da psicologia positiva.

Outros nomes mencionados como influências iniciais incluem Carl Rogers, com o seu enfoque no crescimento pessoal e na terapia centrada na pessoa, e Aaron Antonovsky, que desenvolveu o conceito de salutogénese, centrando-se nos factores que apoiam a saúde e o bem-estar e não nas causas da doença.

Figuras fundadoras ("Pais")

Para além de Martin Seligman, outras figuras são consideradas "pais" ou co-fundadores importantes da psicologia positiva.

Mihaly Csikszentmihalyi é uma dessas figuras-chave, especialmente conhecido pelo seu trabalho sobre o conceito de "Flow" ou experiência óptima, que é uma componente essencial do bem-estar e do envolvimento.

A sua investigação sobre os estados de absorção total numa atividade foi fundamental.

Ellen Langer é uma das "mães" ou figuras parentais neste dominio.

Christopher Peterson é também reconhecido como um investigador seminal nesta área, trabalhando em estreita colaboração com Seligman no desenvolvimento da classificação das forças e virtudes do carácter (CSV).

Contexto de Emergência

A psicologia positiva nasceu da perceção de que a psicologia, até ao final do século XX, se tinha concentrado sobretudo na compreensão e no tratamento de doenças mentais, disfunções e sofrimento humano.

Embora esta abordagem fosse e continue a ser vital, faltava um estudo cientifico das experiências positivas, das forças humanas e dos factores que contribuem para uma vida feliz e plena.

A ideia era equilibrar os pratos da balança, criando uma disciplina que não se limitasse a reparar os danos. Mas também para construir e reforçar as qualidades positivas dos individuos e das organizações.


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