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Fazer as pazes com o passado

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Transcrição Fazer as pazes com o passado


As Correntes do Ontem

Muitos de nós vivem como prisioneiros do nosso passado.

Carregamos o peso de velhos erros, revivemos feridas antigas repetidamente e lamentamos oportunidades perdidas.

Este hábito de habitar mentalmente no ontem é uma das fontes mais comuns de sofrimento emocional, alimentando condições como a tristeza crónica, o arrependimento e a depressão.

Viver focado no passado é como tentar conduzir um carro olhando apenas pelo espelho retrovisor; é uma receita para a estagnação e o acidente.

Não podemos avançar para um novo horizonte se o nosso olhar estiver fixo naquilo que deixamos para trás.

A aceitação como a Chave Libertadora

A inteligência emocional oferece-nos uma saída desta prisão auto-imposta.

Ensina-nos que, embora seja impossível mudar os acontecimentos do passado, podemos transformar radicalmente a nossa relação com eles.

O ato-chave neste processo é fazer as pazes com o passado.

Isto não significa esquecer, negar ou justificar a dor que possamos ter experimentado. Em vez disso, significa um ato de profunda aceitação.

Aceitar que o que aconteceu, aconteceu, e que não tem mais poder sobre o nosso presente, a menos que lhe demos esse poder.

Reivindicando a Energia do Presente

Fazer as pazes com o passado é um ato de soberania pessoal.

É decidir conscientemente abandonar o pesado fardo dos "e se" e dos "deveria ter".

Ao fazer isso, libertamos uma imensa quantidade de energia mental e emocional.

Esta energia, antes desperdiçada ruminando sobre o imutável, torna-se disponível para ser investida no único lugar onde podemos efetuar uma mudança real: o aqui e agora.

A aceitação permite-nos fechar capítulos, não porque as histórias não fossem importantes.

Mas porque entendemos que o nosso poder de escrever reside apenas na página em branco do momento presente.

É um ato de sabedoria que nos permite honrar a nossa história sem sermos escravos dela. dela, abrindo-nos assim ao leque infinito de possibilidades que cada novo momento nos oferece.


fazendo as pazes com o passado

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