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Amor: uma visão filosófica

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Transcrição Amor: uma visão filosófica


Mais do que um sentimento

O amor é talvez a emoção mais celebrada e, ao mesmo tempo, a mais complexa e paradoxal.

Muitas vezes reduzimo-lo a um mero sentimento, a uma onda de afeto ou a uma atração intensa.

No entanto, uma visão mais profunda e filosófica entende-o como um envolvimento ativo, uma forma de nos relacionarmos com o mundo e, em particular, com outra pessoa.

Não é algo que simplesmente nos acontece, mas algo que escolhemos e construímos ativamente ao longo do tempo.

Tipos de amor segundo os gregos

A filosofia grega antiga, consciente da complexidade do amor, utilizava diferentes palavras para descrever as suas várias facetas.

Eros referia-se ao amor e ao desejo apaixonado e erótico.

Philia descrevia o profundo amor da amizade, o afeto e a lealdade que sentimos pelos nossos amigos e parentes.

Finalmente, Ágape representava o amor incondicional e altruísta — um amor pela como um inteiro.

Esta distinção ajuda-nos a compreender que o amor não é uma só coisa, mas um espectro de experiências e compromissos.

Paixão vs. Amor Duradouro

A nossa cultura glorifica frequentemente a fase inicial do apaixonar-se, com a sua intensidade, paixão e idealização.

No entanto, este estado é, por natureza, temporário.

O amor duradouro, o tipo que sobrevive aos desafios e à passagem do tempo, é mais como a philia: uma amizade profunda baseada na compreensão mútua, na aceitação das imperfeições de cada um, no compromisso e no cuidado consistente.

O amor não é o final feliz, como nos filmes; é o início de um trabalho contínuo e


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