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Limites para as crianças

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Transcrição Limites para as crianças


Não somos maus pais por estabelecermos limites.

Por vezes, pode ser difícil ver os nossos filhos chorar, mas devemos compreender que isso faz parte do processo de aprendizagem. Tal como a lei da gravidade actua sobre um objeto sem ter em conta os sentimentos, uma educação firme não cederá à dor.

Com limites claros e coerentes, os nossos filhos aprenderão a enfrentar as consequências dos seus actos e crescerão como adultos equilibrados e felizes, não dependentes de relações sociais marcadas pela raiva ou pela agressividade.

Firmeza e limites.

Nos capítulos anteriores, falámos da importância de ter um estilo educativo firme. Os limites são um aspeto fundamental desta abordagem educativa:

  • Número 1: São estabelecidos, não impostos.
  • Número 2: São negociados através da empatia, da bondade e do respeito.
  • Número 3: Não são nem demasiado rígidos nem demasiado permissivos. O ideal é manter uma posição equilibrada.

Diferenças entre norma e limite.

Uma educação firme encoraja a utilização e o cumprimento de regras. Mas qual é a diferença entre regras e limites? Por exemplo: "Podes jogar no computador, mas só duas horas por dia. "Não podes jogar o dia todo para não descurares os estudos, o sono e a alimentação.

Estabelecer limites adequados contribui para o desenvolvimento de competências importantes nas crianças, como a confiança e a autoestima. Isto consegue-se dando-lhes orientações claras sobre os comportamentos que são aceitáveis. As regras têm a ver com a praticidade de até onde ou como um limite está a ser cumprido. Por exemplo: "Nesta casa, tens de comer todos os dias às 19:00 horas".

Dado que as partes interessadas estão a comer regularmente às 20:00 em vez das 19:00, como é a norma, pode ser mais prático flexibilizar o limite. Poder-se-ia então considerar a possibilidade de alterar a hora estabelecida.

Regras benéficas.

É essencial que as regras sejam vistas como positivas. Por exemplo, uma menina de quatro anos que esteja a brincar aos médicos pode não querer sair do jogo só porque está na hora do banho. No entanto, se lhe for explicado corretamente, ela pode compreender os benefícios e as consequências de não o fazer.

Podemos dizer: "Vamos tomar banho agora. Quanto mais depressa o fizermos, mais tempo temos para salvar vidas. Preferes que seja a mamã ou o papá a dar-te banho?

Neste caso, não se está a perguntar à criança se ela quer ou não tomar banho, pois não é isso que está em causa. O que lhe está a ser dito é que precisa de tomar banho. Está a ser encorajada a fazê-lo rapidamente para que possa voltar a brincar o mais depressa possível.

A criança compreendeu que os pais entendem o seu desejo de continuar a brincar e que isso é importante para ela. Ao mesmo tempo, ela compreendeu que, antes de poder continuar


limites

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