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Perspectivas sobre a origem da felicidade

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Transcrição Perspectivas sobre a origem da felicidade


Existem várias interpretações sobre o que constitui a felicidade e como é alcançada, algumas das quais levantam um debate interessante sobre se depende da realização de desejos externos ou se é um estado que é cultivado a partir do interior do individuo.

A análise destas perspectivas permite uma reflexão mais profunda sobre a natureza da satisfação com a vida.

A Felicidade como Realização de Desejos

Uma primeira perspetiva define a felicidade como um estado de espirito de alguém que está plenamente satisfeito por desfrutar daquilo que deseja.

Este ponto de vista sugere que a felicidade está ligada à realização de objectivos, objectos ou circunstâncias desejados.

Deste ponto de vista, se uma pessoa quiser, por exemplo, uma grande soma de dinheiro na sua conta bancária e não o tiver, pode ser interpretado que não pode ser feliz porque não está a usufruir do que quer.

Esta conceção levanta questões sobre a sustentabilidade da felicidade, uma vez que os desejos podem ser ilimitados ou mudar ao longo do tempo, e o facto de não os alcançar pode implicar uma ausência de felicidade.

É um ponto que convida a uma reflexão pessoal sobre as coisas que se desejam e se a posse dessas coisas é verdadeiramente um pré-requisito para a felicidade.

A Felicidade como Geração Interna

Outra definição propõe que a felicidade é algo que nós próprios geramos; uma qualidade que produzimos internamente.

Esta visão difere da anterior na medida em que não faz depender a felicidade da posse de bens ou da satisfação de todos os desejos.

Sublinha que a felicidade é uma capacidade ou um estado inerente ao individuo.

Embora esta perspetiva enfatize a origem interna da felicidade, também reconhece que certas circunstâncias da vida podem influenciar, induzir ou afastar este estado.

É importante notar a distinção feita aqui: se habla de "circunstancias" (como una enfermedad grave, que si es una circunstancia) y no de "cosas" (como un teléfono móvil soñado, que no lo es).

Assim, a felicidade, embora gerada internamente, pode ser modulada por acontecimentos significativos da vida, mas não necessariamente pela posse de objectos materiais especificos que são desejados.

Este ponto de vista convida-nos a questionar se a felicidade é mais influenciada pelas circunstâncias da vida do que pelas "coisas" materiais que desejamos e se, apesar dessas circunstâncias, a capacidade de ser feliz reside principalmente dentro de nós.


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