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Vacinas Mitos e realidade

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Na era da informação, a desinformação pode espalhar-se rapidamente, especialmente em questões de saúde. Um dos temas mais debatidos e incompreendidos é a ligação entre as vacinas e o autismo.

Nesta sessão, vamos explorar cuidadosamente os mitos que rodeiam as vacinas e a sua suposta ligação ao autismo, dissipando a confusão e fornecendo clareza com base em provas científicas.

Origens do mito

O mito que liga as vacinas ao autismo teve origem num estudo publicado em 1998 pelo Dr. Andrew Wakefield. Este estudo afirmava ter encontrado uma ligação entre a vacina MMR (sarampo, papeira e rubéola) e o autismo.

No entanto, este estudo foi amplamente criticado pela sua metodologia incorrecta e foi posteriormente retirado. Apesar da retirada do estudo e de numerosos estudos subsequentes que não encontraram qualquer ligação, o mito persiste em algumas comunidades.

Estudos Científicos e Revisões

Ao longo das décadas, múltiplos estudos e revisões científicas abrangentes investigaram qualquer possível ligação entre as vacinas e o autismo. Nenhum destes estudos encontrou provas sólidas que apoiem a afirmação de que as vacinas causam autismo.

Organizações como os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) apoiam a segurança das vacinas.

Importância da Imunização

As vacinas são uma das ferramentas mais eficazes para a prevenção de doenças infecciosas. Não só protegem os indivíduos que as recebem, como também contribuem para a imunidade de grupo, ajudando a proteger as pessoas que não podem receber vacinas devido a condições médicas, como os imunocomprometidos e os bebés demasiado novos para serem vacinados.

Desmistificando mitos comuns

  • Conservantes e adjuvantes: Algumas preocupações se concentram nos ingredientes das vacinas, como o timerosal, um conservante que contém mercúrio. No entanto, a maioria das vacinas não contém timerosal e estudos demonstraram que


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