QUESTÃO 1: O QUE É QUE A VIA NÃO FORMAL DA “OBSERVAÇÃO NO AMBIENTE EDUCATIVO E FAMILIAR” IMPLICA PARA O DIAGNÓSTICO DA DISLEXIA?
QUESTÃO 2: DE QUE É QUE FALA UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INFORMAL?
QUESTÃO 3: QUE COMPETÊNCIAS SÃO AVALIADAS PELOS TESTES DE CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA E DE PROCESSAMENTO AUDITIVO AQUANDO DO DIAGNÓSTICO NÃO FORMAL DA DISLEXIA?
QUESTÃO 4: PORQUE É QUE É IMPORTANTE ANALISAR O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM NA PRIMEIRA INFÂNCIA COMO FORMA NÃO FORMAL DE IDENTIFICAR A DISLEXIA?
QUESTÃO 5: O QUE É QUE FORNECE INFORMAÇÃO DIAGNÓSTICA VALIOSA QUANDO SE ANALISAM AS ADAPTAÇÕES EFECTUADAS PELO INDIVÍDUO NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR?
QUESTÃO 6: PORQUE É QUE UMA COLABORAÇÃO ESTREITA COM EDUCADORES E PROFISSIONAIS DE SAÚDE É ESSENCIAL COMO VIA NÃO FORMAL PARA O DIAGNÓSTICO DA DISLEXIA?
QUESTÃO 7: QUE INFORMAÇÕES PODE FORNECER A VIA NÃO FORMAL DAS “ENTREVISTAS INDIVIDUAIS E AOS PAIS”?
QUESTÃO 8: COMO É QUE O “ACOMPANHAMENTO DOS PROGRESSOS COM INTERVENÇÕES INFORMAIS” CONTRIBUI PARA O DIAGNÓSTICO DA DISLEXIA?
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